Governo do Rio realiza primeiro simulado de desastre natural em Petrópolis, na Região Serrana, com Defesa Civil e secretarias
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Morro da Oficina,um dos locais mais afetados em 2022: segundo mapeamento geológico do DRM,risco de deslizamentos segue alto em dez bairros e 6.311 moradias de Petrópolis — Foto: Agência O Globo / Márcia Foletto
RESUMO
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Simulado de desastre em Petrópolis: Governo do Rio testa resposta a emergências
Governo do Rio realiza simulado de desastre em Petrópolis para testar resposta a emergências. Escolas serão pontos de apoio,helicópteros simularão resgates,e nova sede governamental incluirá centro de comando. Objetivo é aprimorar coordenação e eficiência em situações extremas.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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O governo estadual está se preparando para realizar um grande simulado de desastre natural,que deve acontecer na região de Cascatinha,em Petrópolis,com a participação de diversas secretarias,incluindo Defesa Civil,Saúde,Educação e a Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas). O anúncio foi feito pelo governador Cláudio Castro durante coletiva para apresentar projetos para o Plano de Contingência das Chuvas de 2025. Segundo Castro,o simulado está previsto para acontecer após o carnaval. O exercício,segundo as secretarias envolvidas no processo,tem como objetivo testar a eficácia dos protocolos de resposta a emergências e aprimorar a coordenação entre as equipes envolvidas.
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Durante o simulado,as escolas da região serão transformadas em pontos de apoio,oferecendo abrigo para moradores em situações de risco. As sirenes de alerta serão acionadas,e a Defesa Civil emitirá avisos sobre o desastre simulado,para que as equipes possam atuar de forma coordenada. Um dos focos da ação será monitorar e cronometrar o tempo de resposta das equipes de emergência,como ambulâncias e equipes de resgate,inclusive considerando a possibilidade de deslocamento até o Rio de Janeiro,se necessário.
Para garantir um cenário realista,helicópteros serão utilizados para simular operações de resgate em tempo real,com o cronômetro em funcionamento para avaliar a eficiência das equipes de resgate. A operação visa não apenas testar as respostas imediatas,mas também identificar pontos de melhoria no planejamento de respostas a emergências.
Em paralelo,o governo está construindo uma nova sede governamental em Petrópolis,que incluirá uma estrutura destinada à gestão de crises. Este novo espaço contará com salas de comando para o governador e secretários,além da criação de uma Central Integrada de Comando e Controle (CICC),que servirá como centro operacional durante situações de emergência.
Com a implementação desse simulado,o governo pretende não só melhorar a infraestrutura de resposta a desastres,mas também fortalecer a colaboração entre as diversas secretarias e instituições envolvidas,garantindo maior agilidade e segurança para a população em situações extremas.