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EUA acusam a China de estar construindo complexo de guerra com dez vezes o tamanho do Pentágono

02-07 HaiPress

Montagem mostra o presidente dos EUA,Donald Trump (esq.),e o líder chinês,Xi Jinping — Foto: Charly Triballeau/Elvis Barukcic

RESUMO

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GERADO EM: 06/02/2025 - 21:15

EUA acusam China de construir complexo militar em Pequim

EUA acusam China de construir complexo de guerra maior que o Pentágono perto de Pequim. Imagens de satélite mostram bunker para líderes militares chineses em construção. Projetos visam capacidade de combate nuclear,enquanto China enfatiza política defensiva. Atividade suspeita destaca desenvolvimento militar chinês e gera preocupações internacionais.

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A China está construindo um complexo no oeste de Pequim que os Estados Unidos acreditam que servirá como um centro de comando de guerra muito maior que o Pentágono,segundo autoridades americanas atuais e antigas. Imagens de satélite obtidas pelo jornal Financial Times,e que estão sendo examinadas pela inteligência americana,mostram uma espécie de “canteiro de obras” com cerca de 6km² 30 km a sudoeste de Pequim.

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O espaço apresenta “buracos profundos”,que,segundo especialistas militares ouvidos pelo Financial Times,abrigarão grandes bunkers reforçados para proteger os líderes militares chineses durante um eventual conflito,inclusive em caso de uma guerra nuclear.

Antigos e atuais funcionários dos EUA disseram que a inteligência americana estava monitorando de perto o local,que seria “o maior centro de comando militar do mundo”,pelo menos dez vezes o tamanho do Pentágono. Uma avaliação de imagens de satélite obtidas pelo Financial Times aponta que a construção principal começou em meados de 2024.

Ainda segundo a publicação,a construção acontece quando o Exército de Libertação Popular desenvolve novas armas e projetos perto do centenário da força em 2027,e a inteligência dos EUA diz que o presidente Xi Jinping ordenou que o ELP desenvolvesse a capacidade de atacar Taiwan até lá.

“Se confirmado,este novo bunker de comando subterrâneo avançado para a liderança militar,incluindo o presidente Xi como presidente da Comissão Militar Central,sinaliza a intenção de Pequim de construir não apenas uma força convencional de classe mundial,mas também uma capacidade avançada de combate nuclear”,disse Dennis Wilder,ex-chefe de análise da China para a CIA.

Guerras e conflitos de 2024 em fotos: Veja todas as imagens selecionadas

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Um homem se protege atrás de uma coluna enquanto uma explosão propaga fumaça e poeira durante um ataque israelense que supostamente teve como alvo uma escola no distrito de Zeitoun,nos arredores da Cidade de Gaza,em 1º de setembro de 2024 — Foto: Omar AL-QATTAA / AFP

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Palestinos choram em cima do corpo de um parente morto em um ataque israelense,no sul da Faixa de Gaza,em 12 de agosto. O ministério da saúde em Gaza revelou que dia 15 de agosto,o número de mortos ultrapassou 40 mil na guerra de 10 meses entre Israel e militantes palestinos — Foto: Bashar TALEB / AFP

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Um menino palestino de dez anos,Yazan al-Kafarneh,deitado em uma cama de hospital no sul da Faixa de Gaza,em 29 de fevereiro. Yazan morreu em 4 de março de 2024 de desnutrição grave e cuidados de saúde insuficientes,com a falta de medicamentos necessários — Foto: Eyad BABA / AFP

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Pessoas comemoram na Praça Umayyad,em Damasco. Rebeldes tomaram a capital da Síria em uma ofensiva relâmpago em 8 de dezembro,fazendo com que o presidente Bashar al-Assad fugisse,encerrando cinco décadas de governo Baath no país — Foto: LOUAI BESHARA / AFP

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O líder do grupo rebelde Hayat Tahrir al-Sham da Síria,que liderou a ofensiva tirou Damasco do controle do governo,Abu Mohammed al-Jolani,dirige-se a uma multidão na Mesquita Umayyad,em 8 de dezembro. Jolani,agora usando seu nome verdadeiro Ahmed al-Sharaa,fez um discurso enquanto a multidão gritava "Allahu akbar (Deus é maior)" — Foto: Abdulaziz KETAZ / AFP

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Pessoas olham através dos escombros de edifícios que foram destruídos em 27 de setembro por ataques israelenses que atingiram e mataram o líder do Hezbollah,Hassan Nasrallah,no bairro de Haret Hreik,nos subúrbios ao sul de Beirute — Foto: AFP

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Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de defesa aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Alta Galiléia,no norte de Israel,em 4 de agosto,em meio a confrontos transfronteiriços entre as tropas israelenses e os combatentes do Hezbollah do Líbano — Foto: Jalaa MAREY / AF

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Pessoas em cima dos restos de um míssil iraniano no deserto de Negev,perto de Arad,após um ataque contra Israel,em 2 de outubro. Israel prometeu fazer o Irã "pagar" por disparar uma barragem de mísseis em seu território,com Teerã alertando em 2 de outubro que lançaria um ataque ainda maior contra o qual é alvo — Foto: Menahem KAHANA / AFP

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Um retrato do líder assassinado do Hezbollah,fica entre os escombros no bairro de Rouweiss,no subúrbio ao sul de Beirute,em 10 de outubro,após ataques israelenses noturnos. O ministro Benjamin Netanyahu disse que poderia enfrentar “destruição” como o território palestino — Foto: AFP

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Parentes e amigos choram junto ao túmulo do soldado israelense Eitan Itzhak Oster morto em combates na região da fronteira norte com o Líbano,durante seu funeral no Cemitério Militar Monte Herzl,em Jerusalém,em 2 de outubro — Foto: Ahmad GHARABLI / AFP

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Um foguete disparado por um avião de guerra israelense se aproxima de um prédio no subúrbio de Shiyah,no sul de Beirute,em 22 de outubro,em meio à guerra em curso entre Israel e o Hezbollah — Foto: AFP

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Sirenes de ataque aéreo soaram no centro de Israel em 1º de outubro,disseram os militares,um dia depois que o exército lancçou operações terrestres no sul do Líbano visando posições do Hezbollah — Foto: Jack GUEZ / AFP

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Mulheres feridas durante o bombardeio israelense chegam ao pronto-socorro do hospital al-Nassr em Khan Yunis,em 23 de julho — Foto: Bashar TALEB / AFP

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Palestinos caminham em uma estrada de terra repleta de escombros de edifícios destruídos no bairro de Shujaiya,na Cidade de Gaza,em 7 de outubro,no primeiro aniversário da guerra em curso na Faixa de Gaza entre Israel e o grupo palestino Hamas — Foto: Omar AL-QATTAA / AFP

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Um soldado ucraniano ferido está deitado em uma cama a bordo de um trem de evacuação militar que transportava militares ucranianos feridos em áreas da linha de frente para hospitais,em local não revelado,em 18 de outubro. — Foto: Roman PILIPEY / AFP

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Palestinos recebem rações de alimentos cozidos como parte de uma iniciativa voluntária em um campo improvisado de deslocados na Faixa de Gaza,em 3 de setembro — Foto: Bashar TALEB / AFP

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Um veículo militar ucraniano sai da fronteira com a Rússia carregando homens vendados em uniformes militares russos,na região de Sumy,em 13 de agosto. Forças ucranianas realizaram uma ofensiva surpresa em Kursk,capturando mais de duas dúzias de cidades e aldeias no ataque mais significativo em território russo desde a Segunda Guerra Mundial. O chefe militar da Ucrânia,Oleksandr Syrsky,disse ao presidente ucraniano em um vídeo postado que suas tropas agora controlam cerca de 1.000 quilômetros quadrados de território russo e continuam “operações ofensivas” — Foto: Roman PILIPEY / AFP

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Um tanque israelense está estacionado no topo de um monte de areia perto da fronteira com a Faixa de Gaza em 2 de maio de 2024,em meio ao conflito em curso no território palestino entre Israel e o grupo militante Hamas. — Foto: Menahem KAHANA / AFP

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Mariana no funeral de seu filho Nazary Gryntsevych,um soldado ucraniano,em 10 de maio — Foto: Roman PILIPEY / AFP

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Uma criança brinca enquanto mulheres descansam em um banco em frente a edifícios residenciais destruídos por bombardeios em Kostyantynivka,região leste de Donetsk,em 22 de junho,em meio à invasão russa da Ucrânia — Foto: Roman PILIPEY / AFP

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O presidente ucraniano,Volodymyr Zelensky,posa para uma fotografia antes de uma entrevista à AFP,no Gabinete Presidencial em Kiev,em 17 de maio,em meio à invasão russa da Ucrânia — Foto: Roman PILIPEY / AFP

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Uma mulher palestina segura o corpo de uma criança morta no bombardeio israelense,em uma clínica de saúde na área de Tel al-Sultan,em Rafah,em 26 de maio — Foto: Eyad BABA / AFP

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Palestinos que retornaram ao campo de refugiados de Jabalia,no norte da Faixa de Gaza,para verificar suas casas,fugiram para se proteger depois que uma escola foi atingida por um ataque israelense em 30 de maio — Foto: Omar AL-QATTAA / AFP

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O médico ucraniano Ihor Kolodka está entre os escombros do prédio destruído do Hospital Infantil Ohmatdyt após um ataque com mísseis russos,na capital ucraniana de Kiev,em 8 de julho — Foto: Roman PILIPEY / AFP

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Uma mulher chora pelo corpo de uma criança,que morreu como resultado de ferimentos durante um bombardeio no centro da Faixa de Gaza,em 11 de maio — Foto: Bashar TALEB / AFP

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Visitantes caminham em torno de retratos de pessoas que foram feitas reféns ou mortas no ataque do Hamas ao festival de música Supernova em 7 de outubro,no local do festival perto do Kibutz Reim,no sul de Israel,em 13 de maio — Foto: JACK GUEZ / AFP

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Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de defesa aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Alta Galiléia,em 27 de junho,em meio a tensões transfronteiriças em curso — Foto: Jalaa MAREY / AFP

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Uma mãe se despede do corpo de seu filho que foi morto após o bombardeio israelense noturno em al-Maghazi,no centro da Faixa de Gaza,no necrotério do hospital dos Mártires de Aqsa em Deir el-Balah,em 25 de junho — Foto: Bashar TALEB / AFP

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Einav segura uma placa com a foto de seu filho Matan Zangauker,um dos reféns feitos prisioneiros na Faixa de Gaza durante os ataques de 7 de outubro — Foto: JACK GUEZ / AFP

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Pessoas correm para pegar pacotes de ajuda humanitária lançados sobre o norte da Faixa de Gaza em 23 de abril — Foto: AFP

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Parentes das vítimas dos ataques de 7 de outubro visitam uma instalação com fotos de seus entes queridos que foram mortos ou sequestrados,no local do festival Nova,em Reim,sul de Israel,em 2 de abril — Foto: MENAHEM KAHANA / AFP

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Um jovem palestino ferido no bombardeio israelense deita no chão enquanto aguarda atendimento médico no hospital Al-Shifa,na cidade de Gaza,em 15 de março — Foto: Omar AL-QATTAA / AFP

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O corpo do líder da oposição russa Alexei Navalny durante o funeral na igreja Mãe de Deus Quench My Sorrows,no distrito de Maryino,em Moscou,em 1º de março — Foto: Dmitry LEBEDEV / Kommersant Photo / AFP

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Um soldado ucraniano espera para se deslocar em direção à linha de frente na direção de Avdiivka,na região de Donetsk,em 3 de abril — Foto: Roman PILIPEY / AFP)

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Mulher palestina auxilia homem ferido do lado de fora do Hospital Al-Najjar em Rafah,após o bombardeio israelense,em 13 de março — Foto: SAID KHATIB / AFP

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O corpo de um palestino morto é transportado em uma carroça puxada por um burro em 29 de fevereiro. O ministério da saúde em Gaza,controlado pelo Hamas,disse que as forças israelenses mataram a tiros dezenas de pessoas quando uma multidão correu em direção a caminhões de ajuda. Fontes israelenses confirmaram que as tropas abriram fogo contra os palestinos,com uma delas dizendo que os soldados pensavam que eles "representavam uma ameaça" e que muitos morreram quando foram atropelados por caminhões de ajuda — Foto: Omar AL-QATTAA / AFP

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Os recém-casados ​​palestinos Afnan Jibril e Mustafa Shamlakh são cercados por convidados e parentes em seu casamento na escola da UNRWA no bairro al-Salam de Rafah,sul da Faixa de Gaza,em 12 de janeiro — Foto: Mahmud Hams / AFP

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Moradores participam de uma cerimônia memorial sob uma ponte destruída em Irpin,a noroeste de Kiev,em 24 de fevereiro — Foto: Roman PILIPEY / AFP)

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Dois homens ao lado do corpo de um parente no chão,morto em consequência de um ataque com mísseis,em Donetsk,em 21 de janeiro,em meio à invasão russa da Ucrânia. Pelo menos 25 pessoas morreram e 20 ficaram feridas — Foto: STRINGER / AFP

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Manifestantes carregam cartazes em frente ao Ministério da Defesa durante uma reunião de parentes de reféns israelenses mantidos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro por militantes do Hamas,na cidade costeira israelense de Tel Aviv,em 30 de março — Foto: JACK GUEZ / AFP

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Enlutados observam a equipe médica preparar os corpos de 47 palestinos que foram levados e posteriormente libertados por Israel durante um funeral coletivo em Rafah,em 7 de março — Foto: SAID KHATIB / AFP

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Tanque israelense e outros veículos militares se preparam enquanto os palestinos fogem de Khan Yunis,em 26 de janeiro — Foto: Mahmud Hams / AFP

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Enlutados carregam o corpo de um palestino morto durante uma operação militar do exército israelense em Tulkarem,durante seu funeral em 19 de janeiro. O exército israelense realizou ataques em diferentes setores da Cisjordânia ocupada,onde o Ministério da Saúde da Autoridade Palestina disse que pelo menos seis pessoas foram mortas — Foto: MARCO LONGARI / AFP

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Em janeiro,soldados russos mortos no campo de batalha no leste da Ucrânia,deixados para trás em um turbilhão de violência onde a luta para permanecer vivo muitas vezes superava a preocupação com os mortos — Foto: Tyler Hicks/The New York Times

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20 de janeiro: um grupo de voluntários civis chamado Platsdarm coletou corpos dos campos sangrentos e vilas devastadas do leste da Ucrânia. Uma cruz em uma corrente foi encontrada no corpo de um soldado russo. — Foto: Tyler Hicks/The New York Times

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22 de janeiro: Soldados russos feridos sendo tratados perto da linha de frente em um hospital subterrâneo,onde equipes médicas operam em salas montadas em um labirinto de túneis que antigamente serviam como adega. — Foto: Nanna Heitmann para o The New York Times

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28 de fevereiro: Crianças em um carro queimado. Um funcionário das Nações Unidas disse que pelo menos um quarto dos moradores de Gaza estavam “a um passo da fome”,e que uma em cada seis crianças menores de 2 anos no norte de Gaza estava gravemente desnutrida. — Foto: Agence France-Presse — Getty Images

Procurado pelo Financial Times,o Diretor de Inteligência Nacional,que supervisiona a comunidade de inteligência dos EUA,não quis comentar sobre o projeto,e a embaixada chinesa em Washington disse que "não estava ciente dos detalhes",mas enfatizou que a China estava "comprometida com o caminho do desenvolvimento pacífico e uma política de defesa que é defensiva por natureza".

Renny Babiarz,ex-analista de imagens da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial que analisou imagens da região,disse que havia pelo menos 100 guindastes trabalhando em uma área de 5 km² desenvolvendo infraestrutura subterrânea.

O local apresentava “atividade de construção” no início deste mês,“em contraste com a escassez de desenvolvimento na maioria dos grandes projetos imobiliários na China,que foi atingida por uma crise no setor imobiliário”,segundo o Financial Times.

No local havia placas alertando contra o uso de drones e a proibição de tirar fotos,embora não houvesse presença militar visível no local. Guardas em um portão,porém,disseram,de maneira ríspida,que a entrada era proibida e se recusaram a falar sobre o projeto,e um supervisor que deixava o canteiro de obras se recusou a comentar sobre o projeto.

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